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Advogados priorizam home office por conta de pandemia

Bancas adotam trabalho remoto e rodízio de profissionais em escritórios

17 de março de 2020

Escritórios de advocacia têm adotado medidas para evitar a propagação do coronavírus. A ConJur ouviu algumas das principais bancas do país, que já colocaram em prática essas estratégias.

Há três semanas, por exemplo, a Advocacia José Del Chiaro passou a adotar medidas para tentar conter a pandemia. Primeiro, intensificando os cuidados com a higiene a distribuindo álcool em gel. Na última sexta-feira, a banca decidiu adotar o trabalho remoto em São Paulo e em Brasília.

No WZ Advogados, todos os profissionais passaram a adotar home office a partir desta segunda-feira (16/3). O escritório está trabalhando com os prazos antigos — apesar da suspensão de prazos de processos em alguns tribunais. As medidas têm prazo indeterminado.

Já o Peixoto & Cury determinou que profissionais considerados no grupo de risco devem trabalhar por, ao menos, 30 dias remotamente. Os demais profissionais foram divididos em dois grupos que irão intercalar 15 dias de home office cada um. As reuniões com os clientes também passaram a ser preferencialmente por meio de aplicativos.

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