Empresas vêm cada vez mais valorizando a maternidade, deixando para trás o preconceito que existia contra as profissionais que engravidavam. Escritórios de advocacia, por exemplo, adotam políticas que priorizam a mulher e sua evolução na carreira.
Reportagem do IG destacou o escritório WZ Advogados, única banca de advocacia com o selo de empresa B do país, onde a política para gestantes prioriza o reconhecimento e o bem-estar das futuras mães. Além de quatro meses de licença integral, ainda há mais dois meses de licença parcial, durante os quais a advogada pode optar por trabalhar em sistema de home office ou retornar às atividades em meio período.
A ideia é que a recém mãe volte a trabalhar aos poucos e consiga organizar a nova rotina com tranquilidade, evitando um rompimento abrupto na convivência com o bebê, o que, sabidamente, gera muita ansiedade para ambos.
Além disso, para o WZ Advogados a maternidade não interfere no desenvolvimento da carreira das advogadas. Juliana Brotto Milaré, por exemplo, foi convidada para integrar a sociedade no primeiro trimestre de sua gestação. Marília Canto Gusso se tornou sócia do WZ apenas um ano após retornar do período de licença maternidade. As advogadas Gianna Freitas e Daniela de Oliveira assumiram a coordenação de áreas chave do escritório durante a licença maternidade. Camila Mazzer de Aquino passou a integrar o time tributário no primeiro trimestre de gestação.