A defesa do empresário Willian Barile Agati, um dos denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) na operação denominada “Mafiusi”, deflagrada em dezembro de 2024 pela Polícia Federal do Paraná, publicou nota rebatendo as acusações.
Ele é acusado de tráfico internacional de drogas e associação criminosa, tendo sido apontado como elo entre o Primeiro Comando da Capital (PCC) e a máfia italiana, e suspeito de lavagem de dinheiro.
“Willian Agati além de ser presumido inocente conforme a Constituição Federal lhe assegura, nunca praticou nenhum crime (seja ele qual for), e que tudo ficará provado na instrução processual, já que Agati é um empresário idôneo em diversos ramos nacionais e internacionais sem nunca ter respondido nenhum processo na justiça, e nunca teve e não tem nenhuma conexão com o PCC ou com a máfia italiana (não conhecendo nenhum membro ou pessoa ligada à facções ou máfia)”, diz seu advogado Eduardo Mauricio.
Além disso, a defesa busca que Agati responda o processo em liberdade e está aguardando julgamento de Habeas Corpus perante Superior Tribunal de Justiça, “já que sua prisão é ilegal e abusiva, lhe causa evidente constrangimento ilegal, e a sua transferência reiterada de Presídio (pela terceira vez em menos de 2 meses) fere os Direitos Humanos e princípios e garantias constitucionais”.